sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Policiais são denunciados por extorsão

Casos de extorsão por policiais estão cada vez mais comum no nosso país !
Vejam mais um de mtos casos ...

 Dois policiais das Rondas Ostensivas Tático Móveis (Rotam) da Polícia Militar foram denunciados por concussão (extorsão praticada por funcionário público) pelo Grupo Especial de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Eles já estão presos preventivamente acusados de outro caso de concussão e associação para o tráfico, denunciado em julho pelo mesmo Grupo durante a Operação Maresias II.

As investigações apontaram que, em agosto de 2009, os policiais abordaram um garoto com um cigarro de maconha na Vila Torres, em Curitiba, e encaminharam o jovem para o 2.º Distrito Policial para a elaboração de um termo circunstanciado. No pátio da delegacia, eles teriam exigido R$ 30 mil do preso, supondo que ele poderia pagar por ser filho do dono de um barracão de reciclagem.

“Os policiais geralmente chutam um valor para ver o que sai. A quantia nunca é fixa, é sempre negociada e cobrada de pessoas mais suscetíveis, que tem algum envolvimento com o crime”, explica o procurador de Justiça Leonir Batisti, coordenador do Gaeco.

Segundo o procurador, o pagamento foi combinado para o dia seguinte em frente a um supermercado, no Jardim Botânico. Como nem o pai nem o garoto compareceram, os policiais começaram a fazer ameaças por telefone. “A ameaça principal era plantar drogas no barracão para acusar o jovem de tráfico”, revela Batisti.

Os policiais teriam baixado o valor exigido para mil reais, mas a família não pagou e procurou o Ministério Público. “Temos elementos outros que ratificam as provas testemunhais e certeza absoluta de que temos como provar à Justiça que este crime aconteceu”, frisa o procurador.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Policial civil é preso por crime de extorsão

O inspetor da Polícia Civil, Paulo Bezerra Furtado, lotado na Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), foi preso, em flagrante, na tarde de sábado último, acusado de praticar crime de extorsão contra um cidadão. Ele recebeu voz de prisão do próprio superintendente da instituição, delegado Luiz Carlos Dantas; e do titular da DRFVC, delegado Romério Moreira de Almeida. O inspetor, que pertence à mais nova turma de policiais civis e ainda cumpre o estágio probatório (de três anos), foi autuado, no plantão do 34º DP (Centro) e recolhido na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap).

O caso veio à tona quando a vítima, um contador (identidade preservada) denunciou estar sendo ameaçado. Três supostos policiais civis, utilizando uma viatura caracterizada (ostensiva) foram à casa da vítima e passaram a ameaçá-la de prisão. Alegavam que o contador estaria envolvido em um golpe de seguro de carros e que, para não ser preso, teria que pagar uma propina de R$ 5 mil.

Mesmo afirmando que não tinha praticado crime algum, o contador continuou sendo chantageado e teve sua carteira de identidade ‘apreendida’ pelos policiais. Só receberia o documento de volta quando pagasse os R$ 5 mil.

“Imediatamente, iniciei a investigação e chamei o delegado Romério, pois havia a notícia de que o policial e a viatura eram da DRFVC. Logo confirmamos o nome do inspetor e tivemos a certeza de que não estava de serviço”, disse Dantas ao Diário do Nordeste na noite passada.

O inspetor foi chamado até a DRFVC, onde os dois delegados e a vítima já estavam. Ali, o contador reconheceu o policial. Para completar, sua identidade estava na carteira do policial. Considerando que não havia mais dúvida da participação de Paulo na tentativa de extorsão, Dantas e Romério deram voz de prisão ao inspetor, apreenderam sua arma e o encaminharam ao plantão do 34º DP, onde ele foi autuado por concussão (obter vantagem em razão da função pública).

Procurados

“Não admitirei o mínimo de desvio funcional. Defenderei sempre o maior valor da nossa administração, que é a honestidade, nem que para isso tenha que cortar a própria carne e enfrentar qualquer tipo de ameaça”, reagiu Dantas. Os homens que acompanhavam o inspetor não são policiais, já foram identificados e estão sendo procurados.

Preso PM acusado de extorsão em São Gonçalo

O cabo da Polícia Militar, Ricardo Silva Abreu, 34 anos, foi preso na noite de terça-feira, no bairro Rio do Ouro, em São Gonçalo, acusado de extorsão a comerciantes da região. Um comparsa, identificado como Anderson Tavares Soares, 36, também foi preso durante operação desencadeada por agentes da 75ª DP (Rio do Ouro).

Os agentes chegaram aos acusados após denúncia anônima. Um dos comerciantes, que teria sido ameaçado e obrigado a pagar R$ 1,5 mil à dupla, informou à polícia sobre a ação do grupo. De acordo com as investigações, o PM e o comparsa se apresentavam como policiais civis para extoquir as vítimas.

Os acusados também são investigados num suposto roubo de carro e eletrodomésticos. O cabo Ricardo, que era lotado no 7º BPM (São Gonçalo) e Anderson foram conduzidos à 74ª DP (Alcântara),onde foram autuados por extorsão.

Ameaça
- Alvo do bando, um dos comerciantes contou à polícia que foi ameaçado de morte.
“Vieram em meu comércio e resolveram me extoquir. Quebraram duas vassouras e ameaçaram cortar a orelha do meu compadre. Disseram que nos mataríam caso contássemos o caso à polícia”, disse.

Policial militar é preso em flagrante por pedofilia!

O policial militar, Jerry dos Santos, foi preso na noite de quarta-feira acusado de pedofilia. Ele foi pêgo em flagrante praticando sexo oral numa criança de 8 anos. O menino estava numa festa de confraternização de policiais militares de Campinas, numa chácara em Indaiatuba.
O garoto estava acompanhados dos pais. O pai dele também é policial militar e foi ele quem acho o menino no momento que ele estava sendo molestado.
O policial está preso no presídio especial da Polícia Militar, em São Paulo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

EXTORSÃO

Extorsão é o ato de obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por meio de ameaça ou violência, com a intenção de obter vantagem, recompensa ou lucro. Extorsão é crime !

 

Policial acusado de extorsão se apresenta ao Gaeco

 Orientado por advogado, o investigador Mário Jorge Ermelino da Silva, da delegacia de Campo Largo, apresentou-se ontem à tarde ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, que investiga denúncia de extorsão contra um caminhoneiro. Na segunda-feira, o delegado Maurílio Alves, o superintendente Adão Osmário de Almeida, e os advogados Evaldo Pissaia e  Renato Celso Beraldo Júnior, foram presos pela mesma acusação. A denúncia partiu de um empresário, que revelou ao Gaeco que, em 23 de outubro, o caminhoneiro Valdeci Deda foi a Campo Largo entregar em um bar cinco caixas de cigarros contrabandeados. Ele e um sócio foram presos e levados à delegacia, sendo liberados mais tarde após o pagamento de R$ 55 mil e a promessa de pagar R$ 3 mil por mês a título de “mesada” para os policiais. A extorsão teria sido intermediada pelos dois advogados.


 
Inocência

Os policiais estão sendo defendidos por Benedito de Paula, que só ontem teve acesso ao inquérito e afirma que os acusados sequer sabiam de que assunto se tratava quando foram presos.
Eles alegam inocência. O delegado Maurílio Alves, em três outras oportunidades já foi acusado de extorsão. Os casos estariam sendo analisados pela Corregedoria da Polícia Civil.



Vejam também o vídeo da reportagem acima: http://www.youtube.com/watch?v=RIk2s5voHh0


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Policial Militar é suspeito de participar de sequestro no RJ.

Um cabo da Polícia Militar foi preso, nesta quinta-feira, sob a acusação de participar de sequestro e extorsão de um empresário na Penha, zona norte do Rio. Outro homem, identificado como Antonio Rocha de Souza, 29 anos, foi detido por agentes do 16º BPM (Olaria) na noite de quarta-feira - ele havia acabado de receber R$ 10 mil do empresário.
O cabo do 22º Batalhão (Maré) foi identificado como Alexandre Costa Pinto e foi preso em casa. Outros três suspeitos estão foragidos. Proprietário de lojas de materiais de construção e oficinas mecânicas na Penha e em Queimados, na Baixada Fluminense, o empresário havia sido vítima de um sequestro relâmpago na última sexta-feira.
Segundo as investigações, os cinco bandidos assaltaram uma das oficinas mecânicas do empresário, localizada na rua Guaianazes, na Penha, e o obrigaram a efetuar dois saques no valor de R$ 2 mil. Ele só foi liberado em Benfica depois de fornecer seu o número de telefone celular. A partir daí, os criminosos iniciaram, segundo a polícia, uma série de ameaças e pediam R$ 10 mil para que a família dele não fosse morta.
Os suspeitos teriam marcado um encontro com o empresário na tarde de quarta-feira para que ele levasse os R$ 10 mil. No caminho, o empresário acionou policiais militares do 16º Batalhão, que deslocou 18 homens. Um cerco foi montado e Antônio Rocha foi preso assim que deixou um carro prata - o modelo e a placa não foram identificados - para recolher o dinheiro.
Antônio Rocha de Souza é preso na 22ª DP (Penha) por suspeita de ter participado junto de um policial militar da extorsão de um empresário na Penha / Foto: Fernando Quevedo
O delegado Fabio Asty, da 22ª DP (Penha) informou que o PM nega as acusações, mas a Polícia Civil acredita que ele seja o responsável por escolher as vítimas. O policial militar foi reconhecido pela vítima na delegacia.